Vivemos em uma economia de consumo sustentada pela produção em massa. Desse nosso estilo de vida provém grande volume e variedade de resíduos gerados diariamente.
E o que fazer com todo esse “lixo”?
Uma boa alternativa é destinar para a reciclagem. Afinal, ela reduz e evita impactos ambientais. Porém, nem todos os resíduos podem ser reciclados. Um bom exemplo são os rejeitos, também conhecidos como lixo comum ou simplesmente não reciclável. São eles: resíduos sanitários (papel toalha, papel higiênico), guardanapo de papel engordurado, toalha de papel usada, adesivos, etiquetas, fita crepe, papel carbono, fotografias, papéis metalizados, parafinados ou plastificados, clipes, grampos, esponjas de aço, plásticos ressecados, espelhos, cristal, cerâmicas, louças, entre outros.
O ideal é que esses resíduos sejam destinados para um aterro sanitário, onde ficarão durante meses ou, dependendo do material, durante muitos anos em decomposição. Mas, em ambiente controlado, para que não haja contaminação de solo, de água e de ar.
O que erroneamente muita gente faz é misturar o resíduo orgânico com os rejeitos. Esse tipo de atitude pode ter como consequência a contaminação dos resíduos orgânicos, inviabilizando a compostagem dos mesmos e desperdiçando o seu potencial de retornar ao ciclo produtivo de maneira extremamente benéfica para a natureza.
A compostagem é um processo natural de estabilização da matéria orgânica através da digestão aeróbia, que é realizada por microrganismos benéficos. Ela transforma os resíduos orgânicos em adubo que pode ser usado como fertilizante na agricultura, dando continuidade ao ciclo de produção responsável.
Portanto, pense duas vezes antes de jogar o seu lixo fora. Descarte-o de maneira consciente. O meio ambiente e a economia agradecem.
Autoria: Emanuela Figueiredo
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